Cara Sunflower, Venho ao teu blog para me pronunciar sobre o que escresves-te no blog do Tito. Gostaria de ser julgado pelas minhas obras e não apenas pelas minhas palavras, por isso, recomendo que, antes de me julgares, como o fizeste com destreza, consulta quem de perto me conhece e estou certo que, provavelmente, terão uma ideia diferente da tua, e serão pessoas que o podem fazer com propriedade, ao contrários dos comentadores que nem conhecem o meu segundo nome. Se não falei sobre o amor, a razão é por demais evidente, não era o tema da discussão. Sob a capa do amor já vi muito acontecer. A minha defesa do "dia do Senhor" não se prende com a lei, mas com o facto de ver banalizado tudo que são os preceitos cristãos. Se vivo toldado pelas regras e isso trás morte, como dizes, então podes considerar que já estou morto, pois sempre fui assim. Logo, não há amor em mim. O problema é que a minha experiência com Deus nunca me poderás tirar e já vive e vi coisas que provavelmente nunca viverás, e se as tive, isso significa que há amor em mim, pois Deus está em mim. No mínimo confuso. Um abraço.
Sou de Jesus, Designer de Comunicação, Consultora de Beleza, amiga, filha, neta, prima, esposa, irmã, sobrinha, e não vivo sem chuva (confesso, que há dias em que a torrencial e trovejada me enche as medidas mais do que a suave)
5 comentários:
Cara Sunflower,
Venho ao teu blog para me pronunciar sobre o que escresves-te no blog do Tito.
Gostaria de ser julgado pelas minhas obras e não apenas pelas minhas palavras, por isso, recomendo que, antes de me julgares, como o fizeste com destreza, consulta quem de perto me conhece e estou certo que, provavelmente, terão uma ideia diferente da tua, e serão pessoas que o podem fazer com propriedade, ao contrários dos comentadores que nem conhecem o meu segundo nome.
Se não falei sobre o amor, a razão é por demais evidente, não era o tema da discussão. Sob a capa do amor já vi muito acontecer.
A minha defesa do "dia do Senhor" não se prende com a lei, mas com o facto de ver banalizado tudo que são os preceitos cristãos.
Se vivo toldado pelas regras e isso trás morte, como dizes, então podes considerar que já estou morto, pois sempre fui assim. Logo, não há amor em mim. O problema é que a minha experiência com Deus nunca me poderás tirar e já vive e vi coisas que provavelmente nunca viverás, e se as tive, isso significa que há amor em mim, pois Deus está em mim. No mínimo confuso.
Um abraço.
Adilson, acho que deverias reler o que eu escrevi com mais atenção, para evitares este tipo de mal entendidos.
Muito obrigado...
=)
de nada =) **
É bem verdade...
Bj
Luz
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